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Publicada em: 02/05/2016 12:05 - por: INTERSUL - Visualizações: 660

Por que queremos os ativos da ELETROSUL Públicos


Por que queremos os ativos da

ELETROSUL

Públicos

 Em diferentes países qualquer crise, econômica ou política, tem sido usada como um pretexto para o ataque aos bens públicos, o que, às vezes, é disfarçado. O fato é que a prática de vender ao desbarato os bens públicos é incompatível com a democracia política e econômica e isso se vê na história de países como: Chile, Turquia, Grã-Bretanha, Portugal, Grécia, Espanha, Itália, Rússia, Alemanha, França e EUA.

 Uma série de exemplos, nesses países, envolvendo ativos de energia elétrica, água, transportes, educação, dentre outros essenciais à vida humana, demonstram que as privatizações têm impacto negativo sobre os cidadãos, trabalhadores e serviços. Até aqueles que eram os apologistas sérios da privatização discordam atualmente dessa prática, por ela gerar desemprego e propiciar o ganho de dinheiro apenas no curto prazo, perdendo-se a fonte de receitas no médio e longo prazos, ocasionando a elevação dos preços ao consumidor e, quando não, causando a piora do serviço oferecido. Contudo, atualmente, as privatizações são impostas como necessárias para lidar com a “crise da dívida” ou “crises financeiras”.

 Os sindicatos que compõem a Intersul veem isso como uma conduta oportunista daqueles que querem se livrar da única coisa boa que é permanente nessa história toda: a coisa pública, o patrimônio construído com o nosso suor e de nossos antepassados. E por quê? Justamente para lucrarem à vontade, sem leis, sem regras e longe do alcance e do controle público e do interesse social.

 Um excelente laboratório para isso, é a venda de ativos das empresas públicas como a Eletrosul.



Intersul - Intersindical dos Eletricitários do Sul do Brasil
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