Notícias - intersul
Menu principal:
Visualizar Arquivo: 
boletim_intersul_029-23_de_10_07_Insegurança_aos_trabalhadores
Retirada de vigilância presencial gera maiores riscos aos trabalhadores
Os sindicatos da Intersul sempre questionaram a prática da CGT Eletrosul de retirar vigilância presencial nas unidades de operação. Em especial, algumas unidades onde é alta a incidência de ocorrências de vandalismo e até mesmo assaltos.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, já ocorreram diversos fatos de invasões, sendo os mais notórios nas SE Charqueadas e na SE Lajeado Grande, onde após várias invasões foi ateado fogo na instalação causando enormes prejuízos para à empresa. A CGT Eletrosul inclusive chegou a rever sua política de segurança nestas unidades e hoje estes locais possuem vigilância presencial.
Os Sindicatos que compõem a Intersul condenam, de modo geral, a retirada de vigilantes presenciais e qualificados nas unidades operacionais da CGT Eletrosul, sob a ótica da redução de custos apregoada pela Direção da Empresa, porque a suposta economia gerada não se justifica, pois aumenta a incidência de ocorrências e gera maiores riscos aos trabalhadores.
Recentemente chegou ao conhecimento da Intersul que no dia 01/07/2023, trabalhadores terceirizados, faziam o tratamento de óleo dos transformadores da SE FAR, quando foram abordados por três indivíduos, um deles armado. Os trabalhadores foram rendidos e amarrados no interior de um veículo e tiveram seus pertences pessoais levados. Um dos trabalhadores que descansava no interior de um caminhão, ao ser descoberto pelos bandidos, foi ferido por um disparo de arma de fogo que o atingiu no joelho. O trabalhador foi atendido pelo SAMU e levado ao hospital.
O que a Intersul cobra da gestão da empresa e próprios trabalhadores se perguntam é: até quando teremos de conviver com a insegurança pessoal, para que a empresa economize alguns trocados?
A Intersul mais uma vez questionou a direção da Empresa em correspondência, explicitando as preocupações dos Sindicatos, dos trabalhadores e cobrando providencias, em especial nas áreas de maior incidências de ocorrências. Urge a necessidade de respostas e ações práticas pela empresa a fim de garantir um ambiente de trabalho seguro aos trabalhadores.
Retirada de vigilância presencial gera maiores riscos aos trabalhadores
Os sindicatos da Intersul sempre questionaram a prática da CGT Eletrosul de retirar vigilância presencial nas unidades de operação. Em especial, algumas unidades onde é alta a incidência de ocorrências de vandalismo e até mesmo assaltos.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, já ocorreram diversos fatos de invasões, sendo os mais notórios nas SE Charqueadas e na SE Lajeado Grande, onde após várias invasões foi ateado fogo na instalação causando enormes prejuízos para à empresa. A CGT Eletrosul inclusive chegou a rever sua política de segurança nestas unidades e hoje estes locais possuem vigilância presencial.
Os Sindicatos que compõem a Intersul condenam, de modo geral, a retirada de vigilantes presenciais e qualificados nas unidades operacionais da CGT Eletrosul, sob a ótica da redução de custos apregoada pela Direção da Empresa, porque a suposta economia gerada não se justifica, pois aumenta a incidência de ocorrências e gera maiores riscos aos trabalhadores.
Recentemente chegou ao conhecimento da Intersul que no dia 01/07/2023, trabalhadores terceirizados, faziam o tratamento de óleo dos transformadores da SE FAR, quando foram abordados por três indivíduos, um deles armado. Os trabalhadores foram rendidos e amarrados no interior de um veículo e tiveram seus pertences pessoais levados. Um dos trabalhadores que descansava no interior de um caminhão, ao ser descoberto pelos bandidos, foi ferido por um disparo de arma de fogo que o atingiu no joelho. O trabalhador foi atendido pelo SAMU e levado ao hospital.
O que a Intersul cobra da gestão da empresa e próprios trabalhadores se perguntam é: até quando teremos de conviver com a insegurança pessoal, para que a empresa economize alguns trocados?
A Intersul mais uma vez questionou a direção da Empresa em correspondência, explicitando as preocupações dos Sindicatos, dos trabalhadores e cobrando providencias, em especial nas áreas de maior incidências de ocorrências. Urge a necessidade de respostas e ações práticas pela empresa a fim de garantir um ambiente de trabalho seguro aos trabalhadores.