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boletim_intersul_09_21_de_05_03_Reunião_com_Diretor_Presidente_II
INTERSUL PROPÕE À CGT ELETROSUL RESTRINGIR O NÚMERO DE
TRABALHADORES EM REGIME PRESENCIAL
REDUÇÃO DO CONTATO SOCIAL É CONTRIBUIR PARA A PROTEÇÃO DA COMUNIDADE
Em reunião virtual com o Presidente da CGT Eletrosul, em 04/03/2021, os sindicatos da Intersul, mais uma vez, cumpriram o seu papel, e levaram ao conhecimento dos gestores da CGT Eletrosul, o apelo e a aflição dos trabalhadores que, ao lado de toda a população, percebem a gravidade e sofrem os efeitos do “caos” que se instalou na saúde pública devido ao agravamento da Pandemia de COVID 19 e esgotamento da capacidade de atendimento em hospitais por todo o Brasil.
Durante algumas horas de reunião, os dirigentes sindicais relataram a situação de diversas áreas da empresa, destacando que em vários locais onde a CGT Eletrosul possui unidades, já há superlotação dos hospitais. Somente no Estado de Santa Catarina, centenas de pessoas em estado grave, estão em fila de espera por uma vaga para internação em UTI.
A reivindicação dos sindicatos é a mesma reivindicação feita desde o início da pandemia, há um ano, quando a situação atual era apenas uma suposição que gostaríamos de evitar. Os sindicatos solicitaram mais uma vez que a CGT Eletrosul passe a contribuir mais com a sociedade, reduzindo os níveis de contato social, visto que esta é a única forma efetiva disponível no momento para conter o avanço da contaminação, pois é sabido que o contato social é a principal forma pela qual o vírus se prolifera. Os sindicatos apontaram exemplos de empresas do setor de energia que já limitaram a 20% do quadro de seus trabalhadores, o quantitativo de pessoal autorizado a comparecer presencialmente no local de trabalho. Em vários locais na região sul do país, medidas como a decretação do chamado “lockdown” estão sendo estudadas pelos governantes, pressionados por entidades e por recomendações de sanitaristas e profissionais da saúde, que asseguram ser o lockdown, a única medida eficaz no momento para salvar as vidas que estão se perdendo pelo avanço da COVID 19 e pela incapacidade de ampliação da rede de atendimento de saúde.
Os sindicatos reconhecem a natureza essencial do serviço de energia, mas os protocolos na CGT Eletrosul, até então, colocam em contato presencial desnecessário, muitos trabalhadores em inúmeras atividades que podem perfeitamente ser executadas a distância sem nenhum prejuízo à empresa ou ao atendimento da sociedade. Segundo as informações reveladas aos sindicalistas pela Diretoria, o quantitativo de empregados que se encontra em trabalho presencial supera 90% do quadro de pessoal da CGT Eletrosul. Para os sindicatos da Intersul, diante da realidade atual, este quadro é inaceitável.
INFELIZMENTE, a sinalização dada pelo Diretor-Presidente não foi positiva. Ao contrário, em resposta, afirmou que a CGT Eletrosul tomou todas as medidas consideradas por ele, adequadas e suficientes até então, para proteger os trabalhadores. Neste sentido não deu nenhuma garantia de atender ao pleito apresentado pelos sindicatos e informou que todas as medidas são avaliadas permanentemente e as decisões tomadas no âmbito da Diretoria Colegiada. Os sindicatos da Intersul aguardam a resposta formal ou eventuais mudanças nos protocolos para tecer novos comentários sobre a gestão da CGT Eletrosul frente a esta Pandemia.
CUIDEM-SE! QUEM PUDER, FIQUE EM CASA!
INTERSUL PROPÕE À CGT ELETROSUL RESTRINGIR O NÚMERO DE
TRABALHADORES EM REGIME PRESENCIAL
REDUÇÃO DO CONTATO SOCIAL É CONTRIBUIR PARA A PROTEÇÃO DA COMUNIDADE
Em reunião virtual com o Presidente da CGT Eletrosul, em 04/03/2021, os sindicatos da Intersul, mais uma vez, cumpriram o seu papel, e levaram ao conhecimento dos gestores da CGT Eletrosul, o apelo e a aflição dos trabalhadores que, ao lado de toda a população, percebem a gravidade e sofrem os efeitos do “caos” que se instalou na saúde pública devido ao agravamento da Pandemia de COVID 19 e esgotamento da capacidade de atendimento em hospitais por todo o Brasil.
Durante algumas horas de reunião, os dirigentes sindicais relataram a situação de diversas áreas da empresa, destacando que em vários locais onde a CGT Eletrosul possui unidades, já há superlotação dos hospitais. Somente no Estado de Santa Catarina, centenas de pessoas em estado grave, estão em fila de espera por uma vaga para internação em UTI.
A reivindicação dos sindicatos é a mesma reivindicação feita desde o início da pandemia, há um ano, quando a situação atual era apenas uma suposição que gostaríamos de evitar. Os sindicatos solicitaram mais uma vez que a CGT Eletrosul passe a contribuir mais com a sociedade, reduzindo os níveis de contato social, visto que esta é a única forma efetiva disponível no momento para conter o avanço da contaminação, pois é sabido que o contato social é a principal forma pela qual o vírus se prolifera. Os sindicatos apontaram exemplos de empresas do setor de energia que já limitaram a 20% do quadro de seus trabalhadores, o quantitativo de pessoal autorizado a comparecer presencialmente no local de trabalho. Em vários locais na região sul do país, medidas como a decretação do chamado “lockdown” estão sendo estudadas pelos governantes, pressionados por entidades e por recomendações de sanitaristas e profissionais da saúde, que asseguram ser o lockdown, a única medida eficaz no momento para salvar as vidas que estão se perdendo pelo avanço da COVID 19 e pela incapacidade de ampliação da rede de atendimento de saúde.
Os sindicatos reconhecem a natureza essencial do serviço de energia, mas os protocolos na CGT Eletrosul, até então, colocam em contato presencial desnecessário, muitos trabalhadores em inúmeras atividades que podem perfeitamente ser executadas a distância sem nenhum prejuízo à empresa ou ao atendimento da sociedade. Segundo as informações reveladas aos sindicalistas pela Diretoria, o quantitativo de empregados que se encontra em trabalho presencial supera 90% do quadro de pessoal da CGT Eletrosul. Para os sindicatos da Intersul, diante da realidade atual, este quadro é inaceitável.
INFELIZMENTE, a sinalização dada pelo Diretor-Presidente não foi positiva. Ao contrário, em resposta, afirmou que a CGT Eletrosul tomou todas as medidas consideradas por ele, adequadas e suficientes até então, para proteger os trabalhadores. Neste sentido não deu nenhuma garantia de atender ao pleito apresentado pelos sindicatos e informou que todas as medidas são avaliadas permanentemente e as decisões tomadas no âmbito da Diretoria Colegiada. Os sindicatos da Intersul aguardam a resposta formal ou eventuais mudanças nos protocolos para tecer novos comentários sobre a gestão da CGT Eletrosul frente a esta Pandemia.
CUIDEM-SE! QUEM PUDER, FIQUE EM CASA!