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boletim_intersul_003-20_de_19-03_Engie Eleição - INTERSUL e Conselheiros, uma Parceria Fundamental
Eleição para o Conselho da ENGIE
INTERSUL E CONSELHEIROS, UMA PARCERIA FUNDAMENTAL
O estreito relacionamento entre a INTERSUL e os Conselheiros postulantes à reeleição (chapa 2), tem proporcionado a solução de impasses havidos em negociação e em situações específicas através de tratativas dos citados diretamente com a Diretoria da empresa, cada vez mais distanciada fisicamente da mesa de negociação.
Ao longo do tempo, em vários momentos críticos e impasses, a atuação dos Conselheiros e a articulação com a INTERSUL foi fundamental para se chegar a um consenso entre empregados/as e empresa. Entre eles destacamos os que tiveram mais repercussão:
2003 – Naquele ano em função de não ter havido lucro em 2002, não haveria o pagamento da PLR aos/as empregados/as. A interlocução dos Conselheiros junto a diretores e, principalmente, junto ao Presidente da época, propiciou acordar o “adiantamento” de uma remuneração para cada empregado/a.
2012 – O grande impasse nas negociações de 2011 foi a proposta da empresa de vincular ao adiantamento da PLR (R$ 3.000,00) à uma Meta de Segurança, questão não aceita pela INTERSUL.
O impasse foi de tal tamanho que só foi resolvido após calorosa discussão na reunião do Conselho que aprovou a PLR daquele ano. A posição firme do conselheiro eleito foi fundamental para a retirada do vínculo proposto pela empresa. Naquele ano os/as empregados/as da UHSO, por exemplo, não iriam receber a citada parcela em função de um acidente fatal ocorrido no vertedouro.
2016 – Fechamento da UTCH – Com o fim da vida útil da Usina Termoelétrica de Charqueadas e a sua desativação antecipada em dois anos, já que o planejamento inicial era de estender até o início da operação de Pampa Sul em 2018 e na sequencia o aproveitamento dos empregados, surgiu um impasse no planejamento de vários empregados, que por estarem se aposentando, não pretendiam se deslocar da cidade. Nesta oportunidade, apesar de votarem contra ao fechamento, os Conselheiros Eleitos viram por bem negociar uma saída e, em reunião com o Presidente da Empresa, negociaram um PDV Especial antecipando o depósito das contribuições dos participantes e da patrocinadora, inclusive a contribuição especial até completar 55 anos.
2016 – As negociações do ACT daquele ano foram extremamente difíceis e o impasse foi o reajuste salarial. Para uma inflação de 8,5% a empresa só aceitava repassar 5%. Mais uma vez a articulação entre a INTERSUL e os Conselheiros foi fundamental. O impasse só foi resolvido após reuniões entre os Conselheiros eleitos e o Presidente da ENGIE. Mesmo parcelado, todo índice inflacionário foi aplicado aos salários dos/as empregados/as e para compensar perdas, a empresa concedeu mais um vale extra.
Poderíamos citar muito mais exemplos que atestam a necessidade da articulação entre os Conselheiros Eleitos e a INTERSUL, mas o importante é destacar que sem essa articulação, os/as empregados/as teriam perdido muito em todos os sentidos.
A experiência, o conhecimento e a dedicação dos atuais Conselheiros, nos dá a certeza de que, se reeleitos forem, contribuirão muito na defesa dos interesses dos/as empregados/as, junto com a INTERSUL.
Os Dirigentes da INTERSUL recomendam:
Vote na experiência e na dedicação.
VOTE CHAPA 2
Betinho e Barbosa
Eleição para o Conselho da ENGIE
INTERSUL E CONSELHEIROS, UMA PARCERIA FUNDAMENTAL
O estreito relacionamento entre a INTERSUL e os Conselheiros postulantes à reeleição (chapa 2), tem proporcionado a solução de impasses havidos em negociação e em situações específicas através de tratativas dos citados diretamente com a Diretoria da empresa, cada vez mais distanciada fisicamente da mesa de negociação.
Ao longo do tempo, em vários momentos críticos e impasses, a atuação dos Conselheiros e a articulação com a INTERSUL foi fundamental para se chegar a um consenso entre empregados/as e empresa. Entre eles destacamos os que tiveram mais repercussão:
2003 – Naquele ano em função de não ter havido lucro em 2002, não haveria o pagamento da PLR aos/as empregados/as. A interlocução dos Conselheiros junto a diretores e, principalmente, junto ao Presidente da época, propiciou acordar o “adiantamento” de uma remuneração para cada empregado/a.
2012 – O grande impasse nas negociações de 2011 foi a proposta da empresa de vincular ao adiantamento da PLR (R$ 3.000,00) à uma Meta de Segurança, questão não aceita pela INTERSUL.
O impasse foi de tal tamanho que só foi resolvido após calorosa discussão na reunião do Conselho que aprovou a PLR daquele ano. A posição firme do conselheiro eleito foi fundamental para a retirada do vínculo proposto pela empresa. Naquele ano os/as empregados/as da UHSO, por exemplo, não iriam receber a citada parcela em função de um acidente fatal ocorrido no vertedouro.
2016 – Fechamento da UTCH – Com o fim da vida útil da Usina Termoelétrica de Charqueadas e a sua desativação antecipada em dois anos, já que o planejamento inicial era de estender até o início da operação de Pampa Sul em 2018 e na sequencia o aproveitamento dos empregados, surgiu um impasse no planejamento de vários empregados, que por estarem se aposentando, não pretendiam se deslocar da cidade. Nesta oportunidade, apesar de votarem contra ao fechamento, os Conselheiros Eleitos viram por bem negociar uma saída e, em reunião com o Presidente da Empresa, negociaram um PDV Especial antecipando o depósito das contribuições dos participantes e da patrocinadora, inclusive a contribuição especial até completar 55 anos.
2016 – As negociações do ACT daquele ano foram extremamente difíceis e o impasse foi o reajuste salarial. Para uma inflação de 8,5% a empresa só aceitava repassar 5%. Mais uma vez a articulação entre a INTERSUL e os Conselheiros foi fundamental. O impasse só foi resolvido após reuniões entre os Conselheiros eleitos e o Presidente da ENGIE. Mesmo parcelado, todo índice inflacionário foi aplicado aos salários dos/as empregados/as e para compensar perdas, a empresa concedeu mais um vale extra.
Poderíamos citar muito mais exemplos que atestam a necessidade da articulação entre os Conselheiros Eleitos e a INTERSUL, mas o importante é destacar que sem essa articulação, os/as empregados/as teriam perdido muito em todos os sentidos.
A experiência, o conhecimento e a dedicação dos atuais Conselheiros, nos dá a certeza de que, se reeleitos forem, contribuirão muito na defesa dos interesses dos/as empregados/as, junto com a INTERSUL.
Os Dirigentes da INTERSUL recomendam:
Vote na experiência e na dedicação.
VOTE CHAPA 2
Betinho e Barbosa