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boletim_intersul_059-17_de_07-12_Diretoria da Eletrosul tem muito o que explicar
Diretoria da Eletrosul tem muito o que explicar
Faz quase dois meses que a Intersul cobrou informações e o Sinergia, como acionista da Eletrosul, exigiu esclarecimentos sobre a anunciada reestruturação acionária entre Eletrosul e CGTEE – fato que preocupa muito a todos os trabalhadores(as) – e até hoje não houve resposta da empresa. Por causa deste atraso, o Sinergia já entrou com recurso na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Por outro lado, ficamos sabendo que os trabalhadores(as) da Eletrosul estão dispendendo muitas das suas horas de trabalho, realizando atividades relativas à CGTEE, sem a legal e devida compensação financeira da CGTEE à Eletrosul por este trabalho. Num momento de “economia de guerra”, como reafirmado pela direção da empresa, este gasto não estaria contradizendo as boas práticas de gestão tão alardeadas?
***
Com relação ao PAE, sabe-se que Furnas já divulgou revisão do Programa, alterando as regras em vigor. Algumas perguntas que não querem calar: Como estamos trabalhando em uma “holding”, estas mudanças chegarão à Eletrosul? Será justo permitir a desistência justamente no último grupo de trabalhadores(as)? Será a mudança dirigida para privilegiar alguns (as) “insubstituíveis”?
**
A folha de pagamento de dezembro da Eletrosul será fechada nos próximos dias. Todos estão curiosos para saber se haverá, com atraso de 11 meses, a distribuição dos méritos e aplicação das regras do PCR (SAN). O atraso na aplicação destas regras do PCR, além de explicitar o descaso da administração com a carreira dos trabalhadores(as), em nossa opinião, confirma a ineficiência da meritocracia pois além de, historicamente, esta distribuição não ser justa, agora é protelada indefinidamente.
Diretoria da Eletrosul tem muito o que explicar
Faz quase dois meses que a Intersul cobrou informações e o Sinergia, como acionista da Eletrosul, exigiu esclarecimentos sobre a anunciada reestruturação acionária entre Eletrosul e CGTEE – fato que preocupa muito a todos os trabalhadores(as) – e até hoje não houve resposta da empresa. Por causa deste atraso, o Sinergia já entrou com recurso na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Por outro lado, ficamos sabendo que os trabalhadores(as) da Eletrosul estão dispendendo muitas das suas horas de trabalho, realizando atividades relativas à CGTEE, sem a legal e devida compensação financeira da CGTEE à Eletrosul por este trabalho. Num momento de “economia de guerra”, como reafirmado pela direção da empresa, este gasto não estaria contradizendo as boas práticas de gestão tão alardeadas?
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Com relação ao PAE, sabe-se que Furnas já divulgou revisão do Programa, alterando as regras em vigor. Algumas perguntas que não querem calar: Como estamos trabalhando em uma “holding”, estas mudanças chegarão à Eletrosul? Será justo permitir a desistência justamente no último grupo de trabalhadores(as)? Será a mudança dirigida para privilegiar alguns (as) “insubstituíveis”?
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A folha de pagamento de dezembro da Eletrosul será fechada nos próximos dias. Todos estão curiosos para saber se haverá, com atraso de 11 meses, a distribuição dos méritos e aplicação das regras do PCR (SAN). O atraso na aplicação destas regras do PCR, além de explicitar o descaso da administração com a carreira dos trabalhadores(as), em nossa opinião, confirma a ineficiência da meritocracia pois além de, historicamente, esta distribuição não ser justa, agora é protelada indefinidamente.